Vamos explicar como os brechós de luxo cresceram por conta da preferência dos clientes em comprar diretamente com o vendedor.
As vendas diretas cresceram absurdamente no Brasil nos últimos anos e as vendas de produtos second hand cresceram junto, principalmente em períodos de crise econômica, como foi o caso da pandemia. Período o qual, várias pessoas se viram obrigadas a se desfazerem de seus itens de luxo.
Na última década, as pessoas que consumiram itens de luxo, tomaram consciência sobre as vantagens de comprar itens de luxo de segunda mão, como por exemplo, pagar um valor reduzido por um item que até então seria quase impossível de se comprar.
As redes sociais também foram um meio que abriu as portas para esse diálogo sobre consumo consciente no mundo da moda. E deu voz para o consumidor final de artigos de luxo, que se tornaram empreendedores no ramo de luxo e conseguiram transformar o desapego de bolsas, sapatos e roupas de grife em um negócio lucrativo e promissor.
Além de que, esse movimento trouxe poder para os brechós de luxo e despertou a consciência de que passar para a frente é muito melhor deixar sem utilidade.
Essa consciência tem crescido dia a dia e está longe de chegar ao fim. Estudos avaliam que as vendas devem dobrar até 2025. O valor movimentado pelo nicho deve ir de 24 bilhões de dólares para 51 bilhões de dólares anualmente.
Mas como o mercado second hand consegue competir com itens novos e as lojas oficiais
Esse mercado rotativo de artigos de luxo é possível, porque brechós de luxo comercializam itens de coleções passadas, enquanto as lojas das marcas de grife vendem apenas os lançamentos de cada estação para os consumidores.
No ponto de vista de analistas e consultores de marketing e venda, é um ponto positivo para quem vende e para quem compra.
O nicho de quem compra produtos second hand é alimentado pelas gerações mais atuais e cresceu consideravelmente em relação a indústria de luxo de primeira mão.
Um levantamento feito pela CNDL e pelo SPC Brasil aponta que 96% dos entrevistados ficaram satisfeitos com a compra de produtos second hand. A pesquisa mostrou também que, 6 em cada 10 consumidores, compraram algum item de segunda mão entre 2018 e 2019 ou seja, é um hábito recente, em constante desenvolvimento, mas não interferem em velhos hábitos.
Até onde esse mercado consegue crescer?
A expansão da tecnologia e a chegada da era digital, foram os grandes percursores do crescimento do mercado de brechós de luxo.
Os grandes responsáveis foram sites especializados e redes sociais, que são dois tipos de vendas diretas, correspondem aos principais canais de compras, além de ser preferência do público mais jovem, por conta da comodidade de comprar pela internet e receber em casa.
As compras por sites chegam a 69% de preferência dos consumidores e as redes sociais chegam a 54% de preferência. A pesquisa ouviu mais de 800 consumidores acima de 18 anos, de todos os lugares do Brasil.
No Desapeguei By Dani Theo, defendemos a ideia de que reutilizar peças de luxo pode ser um ótimo negócio tanto para quem vende quanto para quem compra.
Trabalhamos com as melhores marcas do mundo e defendemos a ideia que a moda pode ser luxuosa e sustentável ao mesmo tempo.
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